segunda-feira, 25 de maio de 2009

CANA-DE-AÇUCAR




Nome vulgar: Cana-de-açúcar.

Nome científico: Saccharum officinarum L.

Família: PoaceaeDistribuição

Habitat: Com origem na Ásia Tropical. É amplamente cultivado na Ilha da Madeira devido ao seu elevado valor comercial e múltiplas utilidades, nomeadamente, a produção de mel. A Madeira posiciona-se nos anais da História universal como a primeira área de ocupação atlântica, pioneira na cultura e divulgação do açúcar.

Descrição: Gramínea que atinge até 2 m de altura. É uma planta erecta, perene, com colmo cilíndrico,externamente glabro e de coloração variável e, internamente, com feixes vasculares. Os entrenós podem ser rectos ou em zigue-zague, com comprimento, espessura e forma muito variados. As folhas são simples, alternadas e lanceoladas e as flores encontram-se reunidas em inflorescências. Os frutos são secos e do tipo cariasse.

Observações: A cana-de-açúcar é considerada a cultura agrícola mais importante da história da humanidade, pois provocou o maior fenómeno em termos de mobilidade humana, económica, comercial e ecológica.

Gastronomia Madeirense

Carne de Vinhos e Alhos








Modo de Preparar:
Cortar a carne aos quadrados e deitar o sal.
No dia seguinte fazer a marinada com o vinagre, alho, louro, pimenta e as ervas.
Deitar a carne e deixar marinar durante pelo menos três dias, numa púcara de barro.
Vai a fritar com a própria marinada que depois vai a acompanhar o pão que é frito na gordura da cozedura, batata-doce assada, milho frito e rodelas de laranja.


Carne Assada









Modo de preparar:
Rega-se a carne com o vinagre e esfrega-se com sal e pimenta. Com um pau de louro fino e afiado fazem-se alguns furos onde se introduzem os grãos de alcepás. Espalha-se por cima o louro cortado em bocadinhos e rega-se com vinho da Madeira. Deixa-se ficar assim durante 2 horas pelo menos. Num tacho deitam-se as gorduras e leva-se ao lume. Quando a gordura estiver bem quente, introduz-se a carne e deixa-se alourar bem de ambos os lados. Nesta altura começa a juntar-se caldo de carne caseiro (ou água) a pouco e pouco e o menos possível. Depois de a carne cozer um pouco, junta-se-lhe a cebola inteira, mas com dois golpes em cruz (na parte oposta ás raízes), e um tomate inteiro, mas também com dois golpes em cruz.


Cozido à Madeirense







Modo de preparar:
Lava-se a carne e coze-se em água. Quando a carne estiver quase cozida, juntam-se-lhe todos os legumes inteiros e lavados. À couve devem retirar-se as folhas exteriores mais rijas. Junta-se ainda um ramo de tomilho.À medida que os legumes cozem, vão-se retirando do caldo.Molha-se o cuscuz com um pouco de água e coloca-se na parte funda do cuscuzeiro.Logo que a carne e todos os legumes estiverem cozidos (estes já retirados da panela) coloca-se o cuscuzeiro sobre a panela para que o cuscuz seja cozido a vapor. Para evitar que o vapor se escape, coloca-se um pano na borda da panela entre esta e o cuscuzeiro.Depois de tudo pronto, volta a introduzir-se no caldo (salvo o cuscuz), para que o cozido seja servido bem quente.


Sopa de Trigo










Modo de preparar:
De véspera, demolhe separadamente o feijão, a carne e o trigo. No dia coloque numa panela 3 litros de água, juntamente com a carne cortada em cubos, o feijão e o trigo. Leve a lume e deixe ferver por meia hora. Decorrido esse tempo, adicione a cebola, a pimenta e a segurelha e deixe apurar por mais 10 minutos. Acrescente os restantes ingredientes e deixe cozer por mais 35 minutos, mexendo de vez em quando. Por fim, rectifique os temperos e apague o lume. Deixe repousar por 30 minutos e sirva de seguida.



Atum de escabeche












Modo de preparar:
Põe-se o atum de molho para sangrar durante cerca de 2 horas num recipiente com água fria.Em seguida introduz-se o atum em água a ferver juntamente com 3 dentes de alho, um ramo de salsa e sal e deixa-se cozer.Depois de cozido escorre-se o atum e coloca-se num recipiente. Rega-se com o azeite e o vinagre e tempera-se com os restantes dentes de alho picados, salsa picada, sal e, querendo, um pouco de pimenta.Deixa-se ficar assim de um dia para o outro e serve-se inteiro acompanhado com batatas cozidas, ou milho cozido servido em tigelinhas ou ainda milho frito.



Milho cozido









Modo de preparar:
Desfaz-se a farinha de milho recentemente moído num pouco de água fria.Leva-se a água ao lume com a manteiga ou a banha e tempera-se com sal. Assim que a água ferver junta-se-lhe o milho e deixa-se cozer mexendo de vez em quando, no início e sem parar, quando o milho começar a espessar.Quando o milho se apresentar bem cozido e seco deita-se num tabuleiro ou em pratos passados por água fria. Alisa-se a superfície e deixa-se solidificar.
Variantes: Junta-se à água um ramo de segurelha.Também há quem junte à água um dente de alho esmagado.Para temperar, coze-se juntamente com o milho um pedaço de toucinho, que se retira antes de empratar o milho; neste caso não se junta qualquer outra gordura.




Bolo do caco










Massa de pão:
A massa para o bolo do caco é uma massa de pão de trigo vulgar, feita com farinha de trigo, fermento de padeiro, água e sal. Fazendo o fermento em casa, este obtém-se misturando um pouco de farinha com água morna nas quantidades necessárias para resultar uma massa mole. Esta massa é deixada durante 1,2 ou 3 dias a fermentar; depois utiliza-se juntando à farinha. Usando o chamado fermento de padeiro industrial, este é utilizado na proporção de 30 a 50 g por cada kg de farinha de trigo.Feita e fermentada a massa de pão, divide-se em bolas que se achatam de modo a formar uma bolacha com a espessura de 3 cm e um palmo de diâmetro. Tem-se uma pedra muito quente, sobre a qual se coloca a bolacha. Deixa-se cozer e ganhar uma crosta fina, mas ligeiramente queimada. Vira-se e deixa-se cozer igualmente do outro lado. Pega-se agora na bolacha na vertical e roda-se de modo a alourar também os bordos.O bolo do caco acompanha a refeição ou pode comer-se quente, simplesmente com manteiga.





Pudim de Veludo ou Pudim de Ovos











Modo de preparar:
Barra-se com caramelo uma forma de pudim com tampa. Separam-se as gemas das claras e batem-se as gemas com o açúcar até se obter uma mistura volumosa e fofa. Adiciona-se pouco a pouco o leite morno e a raspa da casca de limão ou de laranja.Batem-se as claras em castelo e juntam-se à mistura anterior cuidadosamente e em movimentos de baixo para cima para envolver bem as duas preparações, mas sem quebrar as claras.Deita-se a mistura na forma preparada com caramelo, tapa-se e leva-se a cozer no forno bem quente em banho-maria. Desenforma-se depois de frio.O pudim está cozido quando apresentar o aspecto do pudim flan, embora o seu aspecto interior seja bastante diferente.




Bolo de mel












Modo de preparação :
Amasse a margarina com o açúcar até obter um creme, junte as especiarias e o sumo de uma laranja e um pouco de raspa, juntar o mel e a banha derretidos (aquecidos) juntos, juntar a farinha e o bicarbonato, amassar +- cinco minutos juntar o fermento amassado anteriormente e amassar mais 2 - 3 minutos, juntar as frutas e amassar mais cinco minutos.Deixar levedar 24 horas.Cozer em formas untadas, e forradas (só no fundo da forma) de papel vegetal, encher as formas e decorar com amêndoas e nozes no cimo, cozer á temperatura de 180º.
Sugestões :
Use formas com fundo e com um diâmetro de 15 cm e 4 cm de altura e coloque massa até aos 3 cm de altura.



Broas de Mel







Modo de preparar:
Amassam-se todos os ingredientes e molda-se a massa obtida em bolinhas do tamanho de nozes. Colocam-se estas bolinhas em tabuleiros untados bem espaçadas umas das outras. Levam-se a cozer em forno bem quente durante cerda de 10 minutos.


O Vinho da Madeira











O Vinho da Madeira constitui um dos principais meios de riqueza da economia madeirense.O vinho foi introduzido nesta ilha por alturas do povoamento e por ordem do Infante D. Henrique. A primeira casta a ser introduzida na Madeira foi a Malvasia, vinda da ilha grega de Cândia, tendo sido a sua primeira exportação para a Europa durante o ano de 1515, destinada para França para a corte de Francisco I.Foi só no declínio do ciclo do açúcar, que se incrementou, no séc. XVII, a sua produção, que hoje ocupa um lugar cimeiro na economia da Ilha da Madeira.O vinho Madeira ganha reputação internacional séc. XVIII e 1º quartel do séc. XIX; chegando a ser "o vinho mais caro e apreciado do mundo".

Poncha









Feita habitualmente com aguardente de cana branca, mel de cana e sumo de limão, é tomada nas manhãs de Inverno, ou na época de Natal.

Pé de cabra



É uma mistura de vinho seco com cerveja preta, açúcar, casquinha de limão e chocolate em pó.



Nikita









Esta bebida vulgarizada na Vila de Câmara de Lobos é preparada na centrifugadora com vinho branco, gelado de baunilha, rodelas de ananás e açúcar. Junta-se uma cerveja branca no final.


Sangria Tropical









Servida bem fresquinha, leva vinho tinto, limonada, sumo de laranja, açúcar, frutas cortadas em miúdo (laranja, limão, maçã e folhas de hortelã).



Cidra












É uma bebida de fraca graduação alcoólica, fresca e de bom paladar que pode ser consumida no Verão feita com sumo de Pêro "vime" esmagado em pisões de madeira. A sua fermentação dá-se em cascos de madeira.





Licores













Também existe toda uma grande variedade de licores tais como:
Licor de Aniz, Licor de Anona, Licor de Caroço de Nêspera, Licor de cerveja, Licor de Hortelã Pimenta, Licor de Maracujá, Licor de Pitanga, Licor de Mel de Cana, Licor de Ginja, Licor de Banana, entre muitos outros, apreciados especialmente na época natalícia, acompanhados de Bolo de Mel e Broas.

Gastronomia



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Lendas e Tradições



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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Brincadeiras Tradicionais Madeirenses:

Na Madeira existem várias brincadeiras próprias desta ilha, são elas:


Saltar à corda: Nesta brincadeira duas pessoas dão à corda, uma em cada ponta, e cantam canções para quem estar a saltar fazer o que estas dizem.

Pião: Um pião de madeira enrolado num barbante. Puxa-se a ponta do barbante e este sai rodopiando. A grande diversão é observar o pião rodando.

Roda: Na roda, cantam-se canções antigas e fazem-se gestos de representações das mesmas.

Lenda de São Vicente:

Era uma vez duas crianças, filhas de pastores, que tinham por tarefa diária levar uma vaquinha a pastar, enquanto seus pais desbravavam as matas densas e arroteavam as terras. As crianças, manhã cedo, com uma magra côdea de pão e fruta silvestre, guiavam a vaquinha para os lugares baixos e alagadiços, onde havia erva viçosa, nas margens da ribeira. Para grande surpresa das crianças, dentro da lagoa apareceu, de súbito, um barco que deslizava suavemente, trazendo à proa um jovem de tenra idade, de olhos azuis e cabelos loiros que, com um sorriso lhes acenou, convidando-os a partilhar tão divertida brincadeira. A cena repetiu-se por vários dias e semanas consecutivas, até que um vizinho, que por hábito ali passava, informou os pais das crianças de como as coisas decorriam. Os filhos contaram aos pais o que lhes sucedia e da presença daquele menino belo e formoso que aparecia todos os dias, convidando-os a entrar no barquinho para uma viagem duradoira e alegre, nas águas da lagoa. Os pais, julgando que era algo maligno, foram contar ao vigário da freguesia, que se apressou a fazer a conjuração. Desceu na companhia dos pais aflitos, levando a água benta. Assim que viu o belo menino, abriu o ritual e leu a oração. Às primeiras gotas de água benta, o menino tornou-se numa estátua linda e a barquinha numa grelha luzidia na mão. Perante o facto, todos se benzeram, cheios de espanto. E, com todo o respeito, levaram em procissão e a toque de sinos, a imagem para a igreja. Contudo, pela calada da noite, a estátua voltava ao lago. Muitas vezes a trouxeram para o altar, mas no dia seguinte voltava, misteriosamente, para junto do pequeno ilhéu que a lagoa circundava. Mas, na última vez, umas canas se ergueram sobre o Santo, mostrando a todos a forma de capela e que o lugar da mesma era no ilhéu.
São Vicente:

O concelho de São Vicente engloba no seu perímetro as Freguesias de São Vicente, Ponta Delgada e Boaventura. São Vicente tem de área 78,70 Km2, sendo este um dos mais extensos Concelhos da Região Autónoma da Madeira.São Vicente tem de área 43,70 km² e 3 336 habitantes (2001).Localiza-se a uma latitude 32°48' Norte e a uma longitude 17°3' Oeste.

FRUTO DELICIOSO


Nome vulgar: Fruto Delicioso.
Nome científico: Monstera deliciosa Liebm.
Família: Araceae.
Distribuição e Habitat: Originária da América Central e cultivada na região.
Descrição: Planta herbácea que atinge até 8 m de altura, prostada ou ascendente quando apoiada em suportes. As folhas são grandes, verdes, coriáceas, recortadas, perfuradas, e ornamentais. A inflorescência é do tipo espádice (à semelhança do antúrio, pertencente à mesma família), de coloração branco-creme e mede entre 20 a 30 cm de comprimentoFruto do tipo baga, é aromático, muito saboroso e parece-se com uma espiga de milho verde.Observações: As suas folhas são consideradas tóxicas. Época de floração de Junho a Setembro.

POMBO DA ROCHA



Nome vulgar: Pombo da rocha.
Nome científico: Columba livia atlantis (Gmelin, 1789)Família: Columbidae
Distribuição e Habitat: Subespécie endémica da Macaronésia.
Ocorre no arquipélago da Madeira, em escarpas e falésias com pouca vegetação, junto ao mar.
Descrição: A forma pura apresenta cor cinzenta com 2 listas pretas nas asas e com uropígio branco. A forma feral ocorre com padrões mais variados de coloração.
Estatuto de Conservação e Ameaças: Não existe informação adequada para aplicação de qualquer classificação. A forma pura enfrenta a ameaça da hibridação com as formas ferais e domésticas.
Observações: A enorme variabilidade de coloração e a hibridação com variedades domésticas, com a consequente dificuldade em separar as populações selvagens das assilvestradas, leva a que se opte por considerar aqui a subespécie nominal.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

GOLFINHO-COMUM



Nome vulgar: Golfinho-comum.
Nome científico: Delphinus delphis (Linnaeus, 1758)Família: Delphinidae.
Distribuição e Habitat: A sua presença na região é bastante comum. Ocorre globalmente nos mares temperados, subtropicais e tropicais.

Descrição: De padrão amarelado nos flancos, entre o olho e a barbatana dorsal, e que é facilmente visível quando saltam. Os flancos posteriores e o pedúnculo caudal são cinzento-claro. O ventre apresenta-se branco e o bico é proeminente e esguio de cor negro. A barbatana caudal é alta e escura. Atingem 2 m de comprimento e pesam 100 kg.

Estatuto de Conservação e Ameaça: Pouco preocupante.

Observações: Observados com grande frequência no Inverno e na Primavera, principalmente de Janeiro a Julho.

Breve historial de São Vicente

São Vicente é uma vila portuguesa, na ilha da Madeira.
O concelho de São Vicente foi criado em 1835 e é sede de um pequeno município, subdividido em 3 freguesias : São Vicente, Boaventura e Ponta Delgada. Esta situação resulta das mudanças operadas no séc. XIX. Em 1744, com a criação da nova vila de S. Vicente os lugares do Porto Moniz, Seixal, Ponta Delgada, Arco De São Jorge estiveram sob a sua alçada.
São Vicente ficou reduzido à actual área, devido à reestruturação levado a cabo em 1835.
Mas isso durou pouco. Com os decretos lei de 18 de Novembro de 1867 e 18 de Novembro de 1845 o concelho regressou à extensão inicial. A partir de 1898, com o restabelecimento dos municípios extintos, ele manteve a actual área.

Pavilhão do Vulcanismo e jardins de Água


O Centro do Vulcanismo, localizado junto às Grutas de São Vicente, alia a cultura e o conhecimento ao lazer e à animação.

Capela do Pico da Cova


A capela do Pico da Cova, de invocação a Nossa Senhora de Fátima, São Vicente, com os seus 14 metros de alto, foi construída em 1942 e concluída em 1953.

Grutas de São Vicente


As grutas Vulcânicas localizadas , no concelho de são Vicente, permitem conhecer o interior da ilha e o processo de convulsão vulcânica que a originou.
Estas grutas, com os seus canais de lava de vários quilómetros de comprimento, proporcionam uma impressionante viagem, de 30 minutos, pelo interior da terra.

Casa Museu Horácio Bento De Gouveia


Nesta casa, nasceu Horácio Bento De Gouveia, professor, jornalista e escritor madeirense. Encontra-se expostas peças antigas bem como objectos ligados ao escritor ao longo da vida profissional. Esta casa museu localiza-se na freguesia da Ponta Delgada.

Promenade dos Juncos


Inaugurado em Setembro de 2004, o complexo balnear de São Vicente disponibiliza agora uma série de infra-estruturas de apoio aos desportos náuticos, bem como restaurante e bar e uma promenade com 620 metros que liga o Varadouro à Baía dos Juncos.
Arquipélago da Madeira:
O arquipélago é formado pelas ilhas da Madeira e do Porto Santo, e pelos ilhéus Selvagens e Desertas, todas de origem vulcânica.

A Ilha da Madeira é formada pelos conselhos: Calheta, Câmara de Lobos, Funchal, Machico, Ponta do Sol, Porto Moniz, Porto Santo, Ribeira Brava, Santana, Santa Cruz e São Vicente.

Diz uma das lendas que a Virgem Maria chorava pelos sofrimentos de Jesus Cristo.Muitas eram as lágrimas que lhe corriam pela face e depois caíam no seu manto azul.Por cada lágrima vertida, uma estrela brilhante surgia no seu manto. E aVirgem Maria não parava de chorar tal como não parava de sofrer.Uma das lágrimas escorregou do manto da Nossa Senhora e foi cair no manto azul do mar, aí se fixou e floriu. Assim a lágrima da Nossa Senhora, se fez terra, chamada ilha da Madeira que todos chamam a Pérola do Atlântico.A ilha, nascida de uma lágrima de mãe, encheu-se de flores, de perfumes, deáguas que saltam e cantam, de gentes que trabalham e cantam.








Rota da Cal


O Núcleo Museológico da Rota da Cal, no sítio dos Lameiros, Concelho de São Vicente onde, a par de toda a beleza paisagística local, se encontram duas pedreiras de pedra calcária, um forno de cal e outros imóveis de apoio à produção.

A Laurissilva


A Laurissilva, galardoada com o estatuto de Património Mundial da UNESCO, é uma Floresta com distribuição limitada às Ilhas da Macaronésia. Na Madeira podemos encontrar a maior e mais conservada mancha florestal deste tipo, possuindo o Concelho de São Vicente uma das áreas extensas e ricas deste coberto vegetal.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Jardim de Plantas Indígenas


Em pleno centro da Vila de São Vicente podemos encontrar um parque infantil e de espectáculos juntamente com o jardim de plantas indígenas. É aqui neste parque que se realiza a maioria dos espectáculos festivos.